Adoro caminhar no Leblon, mas impressionante, os assuntos que rondam por lá são sempre os mesmos. ( nas mesas da calçada, no hortifruti, supermecado, padaria, quiosque, floricultura)
Ás vezes penso que o Leblon é um bairro congelado no tempo. as mulheres com seus filhos e as babás, carrinho, baldinho, os rapazes sem camisa com resto de areia no braço tomando suco, alguns barrigudos tomando chope, cachorro molhado, havaianas e sempre um molho de chave na mão. por aí vai...

ai, coisa chata quando o e-mail volta. Vc escreve uma mensagem enorme e depois tem que escrever tudo de novo.

A entrevistada das páginas amarelas da Veja foi uma psiquiatra que sofre de déficit de atenção. Quando pequena ela vivia com as pernas roxas tropeçando nas coisas. Li mais algumas características e me identifiquei muito.