Como se ainda não bastasse as últimas tarefas ainda me encubiram mais uma missão para a próxima semana: encontrar um par para a festa de aniversário da esposa do meu tio.
Eu nunca pensei passar por essa situação, aliás, para mim estava tudo resolvido, caso eu decidisse ir a essa superfesta, simplismente eu iria acionar uma amiga para não me sentir descolada no ambiente.
Meus avós me olharam meio decepcionados e indignados com essa minha postura de universitária do século XXI. Eu percebi que ofendi toda uma tradição de pensamentos quando eles disseram que eu deveria ir com um par do sexo masculino.
Argumentei que hoje em dia é difícil combinar um cinema com um par do sexo masculino o que dirá marcar um baile? Os olhos deles se abaixaram e percebi em mim uma certa atitudade infantil, nossa pésssima mania de querer impor nossas palavras como se fossem as mais sábias, as mais práticas e muito melhores que a de qualquer pessoa. Quase não estamos dispostos a aprender, nós jovens sempre temos muito mais a ensinar, assim pensamos. E quantas coisas perdemos com essas atitudes.
Não bati perna, não respondi, não disse nada.
- Está bem, vou arrumar um par. Até que será divertido, não é?
Fizemos uma lista de supostos pretendentes e cheguei a conclusão que na minha vida não existem possibilidades de pares masculinos, aliás, existem alguns amigos, sim... mas a partir do momento em que meus avós colocaram na minha cabeça essa coisa de levar par para baile eu idealizei na minha cabeça todos os filmes que assisti na minha adolescência, todos os livros que nos contam histórias inesquecíveis de bailes, eu quero que um príncipe ( no estilo príncipe de ser, não físico) apareça na minha porta com um ramalhete de flores. Essas coisas idiotas que eu nunca vivi e talvez agora numa crise maníaca eu quero viver.
Uma bobagem sem tamanho. O negócio é que semana que vem tem um baile, uma superfesta e estou vetada de levar amigas, claro em consideração aos meus queridos avós que sonham me ver como uma princesinha e não essa garota desajustada que sempre escolhe os piores trapos para vestir.
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Sâmia, vc está doida? Como assim, vergonha de participar?? Claro, todas nós temos certas vergonhas, eu por exemplo, pensava que ia ter um treco antes de entrar no palco para apresentar uma peça. Mas depois que eu entrava não queria mais sair do palco. É a melhor coisa do mundo! Ainda mais que vc vai cantar uma coisa que vc gosta, e ainda mais que pode ganhar o dinheiro para fazer o curso que vc tanto quer. Eu sei que vc pode estar pensando no mico que pode pagar, mas pense que se for vai ficar orgulhosa da sua coragem e depois vai se arrepender muito por não ter ido. É agora ou nunca! Vá lá e me avise se for, estou torcendo!




Dééééé, tem como tirar o about me do blog? Só tirar, nem precisa colocar nada escrito não. Está me dando uma aflição danada. bjss
Ha, o Bruno conseguiu achar o nome do livro que li na época de colégio e que foi assim, uma coisa muito instigante. espero que ainda seja para todas!




Bruno, a pergunta é: como você encontrou esse livro? como? MINHA NOSSA, hoje o dia está surpreendente, várias coisas aconteceram e agora mais essa novidade. Caramba e a professora Julieta, está passando um filme na minha cabeça! Eu não lembro extamente de você, éramos da mesma sala? Você não mora no Brasil, mora? Só acho que o título do livro, que mencionei no dia 8 de junho, em português é outro. Eu poderia falar com as meninas desse livro, eu não sei se você gostou( pelo menos lembra de vários detalhes!) mas eu gostei muito na época e agora sei que tem várias novelas do mesmo gênero no Amazon.
Amei, amei todas essa notícias Bruno! Essa semana vou falar de mais livros, dei uma sumida porque estou em época de provas finais, ou seja, lascada!




Fim de semana sensacional. Conheci muitas leitoras, aliás, futuras leitoras porque elas compraram os livros lá no salão da FNLIJ e agora estou aqui aflita esperando uma resposta... ainda fico me questionando se sirvo para escrever!!
Na quinta feira fui dar uma palestra no salão da FNLIJ e foi muito engraçado, quase um mico! Bem, a sala estava repleta de gente e quando eu ia começar a falar as professoras anunciaram que tinham que ir embora porque o ônibus já estava lá fora esperando os alunos. Claro que nem fiquei chateada, mas morri de rir porque foram todos embora e eu fiquei lá na sala sozinha olhando para os lugares vazios! O lado bom com essas coisas que acontecem é que vamos acumulando histórias para contar.
Ainda não estou com as fotos que tirei lá, mas assim que chegar vou postar aqui e no orkut!

Boa semana para todas nós, meninas que não engolem sapos quase nunca(alguns sapinhos são fundamentais para nosso crescimento e claro, para nossas ridasas)!!!!!!!!!!!!!




O feriado seria absolutamente perfeito se não fosse por dois acontecimentos ocorridos de sábado para domingo:
- perdi minha carteira vermelha do chapolin colorado;
- esqueco em Minas um dvd com meu trabalho da faculdade que será apresentado nessa semana.
Foi perfeito lá na casa da Milene, conversamos várias coisas e relembramos o tempo de teatro. A gente não sabe como é que decorávamos tanto texto! Só a Milene que decorava a fala de todo mundo, era muito engraçado. A gente tinha cada ataque de riso que o diretor , o Eros ficava uma fera. Ontem tiramos a noite para discutir nossas relações com o mundo, com a família, com os meninos, a cozinha da casa dela virou um verdadeiro divã feminino! Só depois descobri que minha carteira tinha sumido, deve ter caído em algum lugar. Procuramos, procuramos e nada. Daí resolvi voltar para casa, tudo tinha perdido a graça naquele momento. Voltei para casa pensando que existia um culpado: o pão bento!
O pão bento é distribuido depois na missa no dia de Santo Antônio, é uma tradição da igreja. Quando falaram que era muito importante ter aquele pão benzido pelo bispo fomos correndo até a igreja. Felizmente ainda tinha alguns pães e eu Mari e Anaí ficamos muito felizes de ter agora alguma coisa que finalmente iria mudar nossas vidas. Devoramos o pão e depois de perceber uns olhos esquisitos em cima da gente fomos perguntar o que era para fazer com o pão. Pra gente era óbvio que deveria ser comido. Que nada! Era pra guardar o pão por um ano numa lata de mantimentos. Tarde demais, o pão bento já estava dentro da nossa barriga!
Ok, não parece grande coisa, mas é. estou arrasada. de cabelo em pé, com uma cara de louca.
Estava tudo indo bem. eu estava serena, calma, quase uma entidade zen budista da tranquilidade. de repente minhas coisas vão se espalhando por aí, pelo mundo e perco o controle, como assim?
Na véspera do meu aniversário perdi uma nota de cinquenta reais no aeroporto. Eu disse que seria a última vez, eu deveria me focar no mundo real e não nas minhas imaginações. Parece até que sou rica perdendo dinheiro por aí. Depois de algumas semanas esqueci na sala de aula meu lindo estojo laranja. Fui lá no achados e perdidos e nada de estojo laranja em meio aquela quantidade de objetos esquecidos na faculdade.
Já perdi a conta de quantos guarda- chuvas perdi por aí e já devo ter trocado de celular umas cinco vezes. Mas dessa vez me castiguei, simples assim: não tenho mais celular! Pra que ficar olhando para um aparelho esperando uma ligação, uma mensagem que nunca vai chegar!!
O pior é ver a minha família reagindo á minha cabeça avoada: Claro que isso só pode acontecer com você! Não dá para colocar a cabeça no lugar e blablabla.
Bom, claro que sobrou para os meus pais e para meu irmão. Já que vim para o Rio e os deixei lá com o maior pipinão! Minha mãe fez acabou rodando a cidade inteira atrás da carteira. Ela foi na delegacia e até mandou anunciar na igreja da cidade, mas acho que os gnomos a levaram de vez. Quando ao DVD, eles vão correr até minha amiga Mariana ás sete da manhã, hora em que ela vai pegar um ônibus para o Rio, onde estou sem carteira, sem dvd de trabalho e cheia de agonia.
Ahh e fiquei com tanta raiva que nem estou mais apaixonada!!




De volta a terra. Estou no quarto que passei minha infância e adolescência. Os mesmos livros continuam na estante. As caixas com cartas que eu trocava com minhas amigas, algumas fotos e aquele mesmo aroma de terra molhada misturado com o frio que eu sentia quando acordava cedinho antes de ir para aula com aquele som irritante do despertador vermelho. Enquanto olho as paredes e tento pescar cada rastro do que vivi nesse quarto lembro do meu primeiro namorado, lembro de várias conversas que tive com amigas nesse mesmo quarto. E nessa mesma cama, quantas vezes chorei e quantas vezes sonhei! Alguns anos depois eu me olho no espelho e percebo meus olhos, os mesmos daquela menina que queria um dia morar no Rio de Janeiro, aquela menina que queria ganhar o mundo. Ela ainda está dentro de mim, talvez um pouquinho mais forte, mas ainda frágil. Sim, os anos passaram e percebo que os sonhos continuam crescendo, ainda choro e sonho na cama, ainda converso com minhas amigas, ainda guardo caixas no meu quarto atual e amo dormir enrolada no meu lençol de estrelinhas. Mas sabe, aqui em Tiradentes, nesse quarto com paredes pintadas de marfim, com uma janela que é possível pular para a varanda ( quantas vezes já fugi por essa janela), bem, aqui é ainda melhor sentir esse cheiro fresco da menina que fui e que ainda sou.

Ninguém sabe como será o dia de amanhã, mas se tivermos certeza de quem nós somos... já é um grande começo!!!

Saludos!! ( e acho que posso estar apaixonada! Socorro!)




Aí acontece algo muito inovador . Ela acha as meninas do colégio umas caipiras mas nem percebe o quanto está sendo superficial, alías, percebe quando o mais gato da escola ( que usa saia jeans e blusa xadrez) a chama atenção chamando ela de um monte de coisa. Ela fica furiosa e promete se vingar daquele caipira idiota. Acontece que ela vai percebendo com o tempo que o caipira nem era tão idiota assim e que a vida no campo pode ser uma maravilha, basta apreciar as coisas simples da vida, até então ela só reparava em vitrines de loja. Quando ela vai passar as férias em New York City fica muito feliz de ver as amigas , ela não via a hora de respirar aquela fumaça toda da poluição, de ouvir carro buzinando, essas coisas de cidade grande. E daí ela percebe que mudou, que cresceu e que sua vida de antes era uma futilidade. O final é feliz: ela esquece de vez aquele garoto da cidade e escolhe o da fazenda.
Eu me lembro muito bem quando li esse livro na sétima série. Eu vibrava com cada passo da personagem sonhando que aparecesse na minha vida um príncipe que parecia existir só naquele livro. Eu cresci no interior, minha amiga tém um sítio muito grande com direito a cavalos, galinhas, patos, pavão etc, até um trator tem. Tudo que a gente sonhava era viver uma grande aventura na capital, óbvio, porque achávamos aquela cidade uma roça. Tudo era sem graça.
Hoje morando no Rio eu sinto muita saudade daquele tempo em que a gente reclamava da vida colhendo tangerina ou uva direto do pé. De vez em quando fazíamos reuniões emergencias onde os bois ficavam. Esqueci o nome daquele lugar. Daí fazíamos carinhos nas vacas e nos juntávamos em cima daquela palha toda para jogar conversa fora. Não era nada sem graça fazer acampamentos no quintal da minha casa ( como minha mãe deixava), passear em cachoeiras, andar nas ruas como se fossem o quinta da nossa casa. Não era sem graça mesmo!




Ontem no Globinho saiu uma matéria falando do filme de Hanna Montana. No filme Hannah está se achando muito com tanto sucesso então o pai dela a manda para a fazenda ( acho que da avó) para ela repensar um pouco sobre a vida e claro resgatar suas raízes. Aí é óbvio que Hannah vai para a fazenda sem expectativa de vida nenhuma, só tendo a certeza que encontrará por lá vacas e animais do gênero, mas eis que ela conhece um garoto liiindo e típico ( de calça jean, chapéu e blusa xadrez). Hannah Montana se apaixona, vive um romance e tudo dá certo, descobre que a vida na roça pode ser muito boa.
Eu li essa matéria e lembrei de um livro que li na sétima séria que marcou muito minha vida. Só não lembro o título do livro!!! Mas a história é bem parecida. Uma menina mora com sua família em Nova York no estilo Gossip Girls, sabe? Bem galomourosa, atrevida, esperta e todas essas coisas que TODA menina de Nova York tem. A famíla dela se muda para uma roça perdida em algum lugar do mundo e ela fica furiosa. Furiosa é pouco , afinal ela estava QUAAASE namorando com o garoto mais lindo da escola, da rua, do bairro, da cidade, era O GAROTO, me entendem?
Os sonhos dela se desmoronam já que agora ela vai morar acompanhada apenas por bichos de fazenda e a escola de lá era uma coisa bem caipira para uma garota como ela, de Nova York, com unhas pintadas cor de pêssego...
MAS AÌ,,,,,,, TCHAAARAMMMMMMMMMMMM.....
( tenho que sair agora, na volta conto o resto da história)




Fora a tragédia da semana está tudo indo bem. Até agora eu não acredito que um avião possa ter desaparecido assim, sem grandes explicações. O jornal de hoje está dizendo que o que os destroços encontrados até então não são do avião. Eu ainda fico na esperança de um milagre.... vai ver que a equipe está procurando os desaparecidos no lugar errado, tudo é possível não é? Um avião super seguro caiu por razões quase improváveis, então de forma improvável podemos ainda encontrar sobreviventes. Eu falo isso porque semana passada vi um documentário sobre pai e filho que foram esquiar, se perderam no meio de uma nevasca e ficaram oito dias escondidos em uma caverna ( OITO DIAS!). Era um pai e o filho de dez anos de idade, a única alimentação deles eram duas balinhas que estavam no bolso. O caso ficou famoso no mundo inteiro, a equipe já procurava os corpos e aconteceu inclusive uma missa para consolar os familiares dos "mortos". Um belo dia lenhadores avistaram o pai do menino procurando por ajuda. A equipe de resgate chegou ( finalmente!) e salvou pai e filho ainda com vida. Foi um milagre, não foi? Eu acredito em milagres.

Segue uma entrevista que vai sair numa revista da editora. Ainda não foi revisado, talvez eu ainda mude as respostas:

Para quem você indica a leitura do livro “No mundo da Lua’’?
Eu sou suspeita para responder essa pergunta, afinal sou a autora e indico para a leitura para todo mundo! “No mundo da Lua” é um livro que fala de uma menina de quatorze anos e seu universo, mas eu acho que ele fala principalmente do convívio entre gerações e pessoas diferentes, como esse convívio pode ser difícil, mas ao mesmo tempo um grande aprendizado e certamente essa é grande riqueza da vida. Por isso indico o livro para as meninas e para todas as pessoas que queiram mergulhar em um universo diferente e que ao mesmo tempo pode acabar falando delas.
O que mais te chamou a atenção durante o processo de pesquisa sobre os adolescentes?
O processo de pesquisa foi muito revelador. Na minha época de adolescente eu não tinha msn, blog, orkut, twitter ou facebook, aliás, na minha casa nem internet tinha, ainda bem porque eu amo escrever, imagina a confusão que eu iria arrumar na rede! Bom, mas eu sabia que para escrever para adolescentes sobre adolescentes eu tinha que falar dessa “realidade” virtual, na verdade eu tive que entrar nessa realidade me tornando uma rata da internet para saber como funciona essa dinâmica, dessa vida que acontece on-line. Fiquei com um pouco de receio, será que eu conseguiria falar de um universo que eu nem sou tão íntima assim? Depois de pesquisar a linguagem, os gostos musicais e tudo o mais que as meninas curtem hoje em dia passei para a minha imaginação. Depois dos livros publicados levei um susto, as meninas começaram a me dizer que eu falava justamente da vida delas. Apenas algumas vezes coloquei minhas personagens na frente do computador e mesmo assim as leitoras se identificaram com minha protagonista. Ou seja, os anos passam e junto com eles todos os modismos, mas mesmo assim, meninas são sempre meninas com seus sonhos e dúvidas, independente do lugar e da época que vivem.

Quanto tempo que levou para elaborar essa estória? Fale sobre os momentos de inspiração, criação.
Em poucos dias eu tinha a estória de “No mundo da Lua” toda desenhada na minha cabeça. Eu sempre faço isso, como se fosse um pequeno roteiro que deve ser seguido. Claro que no decorrer da escrita tudo pode mudar como geralmente acontece porque os personagens parecem criar vida própria. É muito prazeroso mais ao mesmo tempo um trabalho árduo, a história vai seguindo uma direção que de repente você se pergunta, mas afinal, para onde estou indo? Além disso, no período de escrita eu fico 24 horas por dia pensando na minha estória, ela fica morando comigo o tempo todo. Chega a ser sufocante, mas não tem jeito, enquanto não chega o fim, fico o tempo todo articulando o rumo dos personagens. Tinha momentos em que eu ficava apavorada achando que não ia conseguir, eu respirava fundo e ia dar uma volta, não é que como mágica as idéias iam aparecendo? Por isso adoro pensar quando estou andando, sempre dá certo. Depois de três meses eu terminei o livro e foi uma tristeza porque a Lua tinha se tornado uma amiga íntima minha. Foi uma sensação que até então eu não tinha sentido, me senti meio vazia, depois vem a pergunta inevitável, e agora, o que faço sem minha estória?




Como é escrever para o público jovem? Como foi aproximar a linguagem deles a literatura?
Escrever para o público jovem é mais uma revelação na minha vida! Desde que me entendo por gente eu escrevo, mas não sabia exatamente o que eu iria escrever e para quem. Tudo se encaixou perfeitamente já que na época em que comecei e escrever meus livros eu era estagiária na biblioteca infantil-juvenil da Cátedra UNESCO de Leitura da PUC -Rio, lá li muitos livros e junto com professores estudei muito sobre literatura infanto - juvenil. Fiquei completamente apaixonada pelo gênero. Sem esse aprendizado seria impossível escrever “No mundo da Lua”. Claro que me preocupei em aproximar os jovens dos meus livros pela linguagem também, que acredito que deva ser ágil, assim como eles são. Mas por outro lado nunca me pressionei a fazer essa aproximação, eu não quero forçar a barra. Minha maior preocupação é contar uma boa história e ser sincera com o que escrevo. Eu invento toda uma história, mas invento com muita sinceridade.

Você acha que tem (ou teve) um pouco da Lua, que vive sonhando como uma grande aventura e um grande amor?
Eu acho que todos nós sonhamos com uma grande aventura e um grande amor, eu consegui fazer com que a Lua realizasse isso porque eu estava lá o tempo todo em cima dela! Apontava caminhos e mostrava sinais, de tanta insistência deu certo! Eu acho que viver uma grande aventura e conhecer um grande amor é mais difícil fora dos livros porque observamos muito pouco o que está a nossa volta!




finalmente meu livro No mundo da Lua chegou!!!!
Foi a maior emoção do mundo. Ele agora está maior, tipo, três vezes maior que o da Alice!! Ou seja, tem muito mais aventuras!! Eu até tive coragem da dar uma relida nele e modéstia parte está muuuiito engraçado! ( de onde tirei tanta maluquice inventada??)
Só achei ruim ter algumas páginas cor de laranja com letras brancas, acho que confunde o leitor.
Daí mandei um e-mail para meu editor pedindo para mudar as cores das páginas, caso façam mais livros, claro. Daí desabafei com ele várias coisas, como sempre faço quando escrevo. Ele para variar me responde: ok. O máximo que ele acrescenta no e-mail é: vou verificar. ou alguma coisa do gênero. Aí eu me sinto uma mula, né!! Mas é o jeito dele e eu gosto do meu chefe, só que ele não gosta de desabafar e escrever como eu, só isso!!
Já estou totalmente curada da gripe, com a cabeça quase no lugar, e acho que já posso voltar a escrever. Mas só de pensar que tenho que estudar para as provas entroi em parafuso. socorro.

Isa, eu não vi seu blog poxa!! Me passa porque quero ler!!!